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Queda da Selic inicia um novo ciclo na economia

Especialista da Hectare Capital analisa início de novo ciclo da economia.

14/08/2023 às 17h05
Por: Redação Fonte: Agência Dino
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Image by rawpixel.com on freepik
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O Banco Central, aprovou, no último dia 2, o primeiro corte na taxa de juros em três anos. Depois de manter a taxa em 13,75% por sete encontros seguidos, os juros caíram para 13,25%. Essas decisões podem ter impactos significativos no orçamento da população brasileira, seja na obtenção de crédito, no consumo ou nos investimentos e a expectativa do mercado é que essa taxa continue em queda nos próximos meses.

A última vez em que o BC havia reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas - em um ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis - e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas. Para as próximas reuniões, o Copom  sinaliza novos cortes de 0,5 ponto percentual. O órgão avalia que  este será o ritmo adequado para manter a política monetária contracionista (juros que desestimulam a economia) necessária para controlar a inflação.

Segundo o sócio-diretor da Hectare Capital, Tales Silva, a redução da taxa Selic, anunciada pelo Copom, representa o início de um ciclo virtuoso que deverá aquecer o mercado dos fundos de investimento imobiliário (FIIs), e, no caso da Hectare Capital, um componente importante para impulsionar a performance dos fundos, prejudicados por um cenário macroeconômico desfavorável que tinha justamente os juros altos como fator central.

Para Tales, isso ocorre por causa do efeito sistêmico que os juros exercem sobre a economia. “O impacto não será imediato, porque os juros seguirão em um patamar alto, mas a provável redução gradual da taxa Selic influi na economia como um todo, no custo de operação das empresas, nas vidas das famílias e consequentemente nos fundos”, considera.

Sobre os FIIs, o sócio acredita que os juros mais baixos deverão valorizar esse tipo de investimento, de renda variável, não apenas porque se tornarão mais atraentes para o investidor em relação aos de renda fixa dos bancos, mas também porque, em um ambiente econômico mais favorável, o número de novos projetos e de emissões de papeis deverá aumentar. “São bons ventos que irão acelerar o desenvolvimento do mercado”, opina.

Hectare Capital

A Hectare Capital atua no mercado de Asset Management com o propósito de ser uma facilitadora de crédito para potencializar negócios de diferentes setores. Atualmente, a gestora reúne mais de 200 mil investidores, ou 10% dos CPFs (pessoas físicas) que investem em FIIs na B3.

O processo de aplicação de recursos adotado pela empresa é baseado em análise, controle de riscos e gestão ativa dos capitais. "A gestão acompanha de perto a saúde financeira das operações que compõem o portfólio dos fundos, utilizando ferramentas de análise de dados para entender de forma precisa o mercado e oferecer soluções alinhadas às necessidades do cotista", esclarece Tales Silva.

Para saber mais, basta acessar: https://hectarecapital.com.br/

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