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USF Laurides Milhomem realiza ação voltada ao setembro amarelo em escola do Aureny III

Evento abordou o tema 'Como Buscar Ajuda' sendo dividido em dois horários

29/09/2023 às 19h00
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Palmas - TO
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Profissionais das unidades de saúde e estudantes de psicologia da Faculdade UniCatólica também estiveram presentes - Fotógrafo:Divulgação/Semus
Profissionais das unidades de saúde e estudantes de psicologia da Faculdade UniCatólica também estiveram presentes - Fotógrafo:Divulgação/Semus

Nesta sexta-feira, 29, a Unidade de Saúde da Família (USF) Laurides Milhomem, localizada no Aureny III, em parceria com a Escola Estadual Liberdade, realizou uma ação alusiva à campanha do Setembro Amarelo. O evento abordou o tema 'Como Buscar Ajuda' sendo dividido em dois horários, ocorrendo pela manhã, às 10 horas, e à tarde, às 16 horas, ambos no auditório da escola. Pela manhã todos os alunos participaram das palestras, na sessão da tarde, profissionais das unidades de saúde e estudantes de psicologia da Faculdade UniCatólica também estiveram presentes.

Durante a palestra foi apresentado um quiz de perguntas para estudantes sobre os mitos e verdades da saúde mental. Segundo a Coordenadora da USF Kathia Alves, o projeto visa acolher e fornecer orientações para jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidade emocional ou que enfrentam algum tipo de sofrimento psíquico, como depressão, ansiedade, entre outros. “O projeto orienta os estudantes a procurarem ajuda no Sistema Único de Saúde (SUS) em casos de sofrimento mental”. Kathia ainda ressalta que o objetivo é dar continuidade ao projeto não apenas durante a campanha, mas ao longo de todo o ano.

A servidora elucida que essas informações passadas aos estudantes é para esclarecer onde buscar apoio, mostrando que a USF além de atender, acolhe os pacientes e os encaminha de acordo com suas necessidades. “Sabemos que muitas pessoas sofrem de ansiedade e depressão devido a traumas na infância, e muitas vezes acreditam que a automutilação pode aliviar esse sofrimento, mas na realidade, elas precisam de tratamento”, explica a profissional.


 

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