No Dia Nacional do Fisioterapeuta, celebrado na próxima sexta-feira, 13, e a Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (Semus) destaca a importância dessa área, responsável por avaliar, prevenir e tratar distúrbios do movimento, sejam decorrentes de alterações de órgãos e sistemas ou como repercussões psíquicas e orgânicas. Na Capital, a oferta de fisioterapia ocorre especialmente na atenção básica, nas Unidades de Saúde da Família (USFs), com realização de educação, promoção e prevenção da saúde, matriciamento territorial e realização de atividades em grupos.
O fisioterapeuta da USF Arno 44 (409 Norte) Mário Freire Silva Sobrinho, que atua há 20 anos no Sistema Único de Saúde (SUS), relembra que no início havia poucos profissionais na rede pública da Capital e que este número é bem maior e em várias áreas de atuação. “Na atenção primária, compomos a equipe do Núcleo Ampliado da Saúde da Família (Nasf) com atuação no cuidado integral dos usuários, focada na prevenção e promoção da saúde. Além disso, temos os profissionais da atenção secundária voltados para a reabilitação”, explica Sobrinho.
O profissional também destaca que, durante a pandemia, esses profissionais mostraram ainda mais sua força, trabalhando também nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), locais nos quais realizaram um trabalho imprescindível durante esse período. “Estamos presentes em todos os espaços de cuidado para a população, somos fundamentais, desde a promoção até o resgate da vida. Sou plenamente feliz e realizado como fisioterapeuta”, acrescenta.
Onde encontrar o serviço
Além do atendimento nas unidades básicas, a Capital conta com dois centros que atuam nos casos de pacientes em suas fases agudas, pré e pós-operatórios, pacientes com disfunções neurológicas e síndromes diversas, sendo eles, o Centro de Referência em Fisioterapia da Região Sul (Crefisul) localizado no Jardim Aureny III e ao Centro de Especialidades Francisca Romana Chaves que fica na Arno 31 (303 Norte).
Para acessar o serviço, a porta de entrada é a atenção básica, nas USFs, por meio de consulta com o clínico geral, que encaminhará o paciente, caso necessário, para a fila de espera do acesso à reabilitação.
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