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Polícia Civil prende homem investigado por estupro de vulnerável contra a enteada de 11 anos

Homem nega acusações, mas exames comprovaram abusos que teriam ocorrido em Sítio Novo

07/08/2023 às 15h55
Por: Redação Fonte: Secom Tocantins
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Homem foi localizado na divisa entre os estados do Tocantins e do Maranhão - Foto: Divulgação PCTO
Homem foi localizado na divisa entre os estados do Tocantins e do Maranhão - Foto: Divulgação PCTO

Um homem de 40 de anos, investigado pelo crime de estupro de vulnerável ocorrido em Sítio Novo do Tocantins, foi preso neste domingo, 6, na divisa entre os estados do Tocantins e Maranhão. A prisão realizada pela equipe da 15ª Delegacia de Polícia Civil de Sítio Novo, ocorreu mediante a cumprimento de mandado de prisão expedido pela Comarca de Itaguatins, no último dia 24 de julho. A vítima, de apenas 11 anos, era enteada do investigado.

O delegado Teofábio Alves Siqueira, responsável pelas investigações, informou que desde o dia 24 de julho, a equipe estava em diligências no sentido de encontrar o indivíduo. “Fomos em todos endereços e, neste domingo, conseguimos localizá-lo na ponte que faz divisa entre São Miguel do Tocantins (TO) e Imperatriz (MA). Logo, encaminhamos para a Central de Atendimento da Polícia Civil em Araguatins, onde após a adoção de todos os procedimentos legais, foi conduzido à Cadeia Pública de Araguatins, onde está à disposição do Poder Judiciário”, informou.

As investigações iniciaram logo após o Conselho Tutelar da cidade comunicar os fatos à Polícia Civil. “A mãe da vítima procurou o conselheiro tutelar, informando que o padrasto estaria aliciando sua filha de apenas 11 anos. Fatos narrados pela própria vítima, após a mãe perceber uma mudança de comportamento da filha em relação ao padrasto e insistir em saber o que estaria acontecendo”, destacou o delegado.

Conforme apontaram as investigações, no início do relacionamento, a vítima morava com os avós, porém em determinado momento, ela foi morar com a mãe e o padrasto. “Em seis meses de convivência, a mãe já percebeu que a filha começou a apresentar um comportamento mais retraído e, sempre quando questionava o motivo, começava a chorar e não respondia nada. Passados mais um ano e seis meses, o relacionamento terminou e então, a filha confidenciou à mãe, os abusos sofridos”, informou o delegado.

Ao ser interrogado, o padrasto negou o abusos, entretanto, com base nos relatos da mãe e da própria vítima ao atendimento psicossocial, e nos exames de conjunção carnal que confirmaram as agressões, o delegado Teofábio indiciou o indivíduo em maio deste ano e representou pela prisão preventiva do mesmo, a qual foi deferida em julho.

“A maioria dos abusos acontecem dentro da própria casa e as vítimas sempre dão sinais de que algo está acontecendo. Por isso, é importante que os familiares estejam atentos ao comportamento de seus filhos, procurem um serviço especializado e, principalmente, denunciem para que a Polícia Civil possa colher os elementos necessários, levando à justiça”, finalizou o delegado Teofábio.

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